Ensinei-os a comprar o bilhete, a encontrar a plataforma de partida, a escolher a estação de saída no metro, no comboio com restaurante, com dois andares ou a vapor, no autocarro urbano, no autocarro de longas distâncias, no ferry, no barco a remos, no eléctrico turístico.

A última dessas experiências em transportes foi o elevador da Nazaré, comprámos apenas o bilhete de ida e descemos a pé. E valeu a pena.

Experimentar algo novo

Os meus filhos são muito activos e curiosos e por isso temos participado em muitas actividades diferentes ao longo dos últimos anos. Seja um desporto, uma manifestação artística ou visita cultural, o importante é estarmos dispostos a experimentar algo pela primeira vez. Se gostarmos, depois repetimos. Senão, ficamos com a experiência.

Às vezes perguntam-me como consegui ir ou fazer determinada coisa com eles. Em primeiro lugar é preciso estar disponível e depois, perguntar se é possível. Porque muitas vezes é mesmo só isso que é preciso: perguntar, e não partir logo do princípio que “aquilo não é para crianças”.

Uma das coisas mais divertida que fizemos recentemente foi um fish spa em família. Mas também gostamos de jogar mini golfe, por exemplo.