PHá algum viajante nacional ou internacional que te tenha inspirado para este projecto? De que modo?
RSim, há dois viajantes de que gosto em especial. Um deles sou eu (risos) e o outro é o malogrado José Megre, que foi um viajante com quem aprendi e cresci muito. O Megre é sem qualquer dúvida o único viajante que tenho como referência. Não é por acaso que lhe prestei uma grande homenagem quando visitei o Iraque, pois foi o único país onde ele não conseguiu entrar. Mas há por aí uma nova geração que é boa. Lembro-me do Filipe Morato Gomes, que por ter sido meu aluno tem, logo à partida, o meu cunho bem marcado e sabe perfeitamente o caminho que tem que traçar. Aliás, fizemos juntos um Safari de Wolksvagem Golf, entre o Zimbabwe e a Namíbia, que o Filipe seguramente nunca mais irá esquecer. Depois há o Gonçalo Cadilhe que, embora tenha construído um caminho diferente do meu, é um viajante que admiro e também cresceu um pouco comigo. Já os Leitões, Peixotos e não sei mais quem, não merecem que perca tempo com eles. São meninos de escola que têm a mania que são bons mas, espremendo bem, o resultado do que fazem não dá em nada.
PO que é que representa verdadeiramente ter estado em 204 países, incluindo alguns dos territórios não reconhecidos pela ONU? Isto faz de ti uma pessoa diferente?
RNão se trata de fazer de mim uma pessoa diferente. Agora poder demonstrar que visitei todos os países do mundo e ser o português mais viajado, tanto no “Most Traveled People” como no “Travel Century Club”, é ter um estatuto que me leva a ter mesmo pisado os 204 países e territórios reconhecidos pela ONU. Uns durante mais tempo, outros menos, mas estive em todos. Orgulho-me imenso dos 6 passaportes que tenho cheios de vistos e carimbos. Para mim ter atingido este feito, é acima de tudo uma sensação de missão cumprida. Venham agora mais países, porque eu estarei lá (risos).
PQual é a ideia que está subjacente a esta vontade tão obstinada de “fechar o mundo”? Porque era tão importante conseguir este feito?
RNão se trata de fechar o mundo. O mundo não está fechado. Para mim, o facto de ter visitado todos os países do mundo, é que é um ciclo fechado. Eu vou continuar a fotografar e viajar, mas sem que o mundo se possa considerar fechado.
PE porquê a Islândia como o último país a ser visitado?
ROlha! Porque eu casei-me com a Carol em Islândia. Não no país onde acabei o mundo, mas sim num pequeno povo da Amazónia peruana. Eu prometi à minha mulher que terminava o mundo na Islândia, não só para concretizar este casamento especial que foi o grande projecto 11.11.11, mas também para lhe prestar uma homenagem muito sentida. É, portanto, uma homenagem que faço à minha princesa, porque ela merece.
PRecentemente o viajante Nuno Lobito foi acusado de ser uma farsa. Aparentemente existe por aí um conjunto de pessoas que não reconhece o facto de teres estado nos 204 países que afirmas. Como respondes a estas provocações?
REspero que esses indivíduos tenham a coragem de falar comigo face to face, sem que se escondam atrás de pseudónimos, computadores ou redes sociais, porque isso é uma atitude de menino da escola. E aos meninos da escola, eu costumo dizer-lhes que os apanho na altura certa, aliás, como apanhei. Eu só quero é que esses pseudo-viajantes que, apesar de tudo são sempre bem-vindos, me digam onde não estive e porque são tão invejosos; porque têm tanta inveja do Nuno Lobito!? Juntem-se é a mim e aprendam comigo, pois é esse o caminho. Eu posso provar a minha estada em todos os países onde afirmo já ter estado, coisa que muita dessa gente não consegue fazer.
PA actividade de viajante, onde até parece haver uma ideia de entreajuda entre os diversos intervenientes, pode afinal atrair algum tipo de inimigos. Consideras que todos estes anos acabaram por criar invejas e desenvolver inimigos?
RÉ óbvio que passados todos estes anos tenho mais inimigos e invejosos do que amigos. Às vezes é até difícil perceber o porquê, mas eu pouco me importo. Embora a inveja não entre no meu mundo, o certo é que também nunca vi ninguém invejar algo mau. Enfim, até me dou por feliz! No fundo, é através desdes meus “inimigos” que eu busco e encontro a força necessária para lutar pelos meus objectivos.
POlhando aos meses que passas na estada todos os anos, como é que a tua família reage à ausência e falta de disponibilidade?
RNão comento. Família é assunto privado. A família está bem e tranquila, mas como devem compreender não é fácil. É por isso que lhes presto grandes homenagens e agradeço o facto de aturarem esta loucura saudável.
This guy is such a fake. An obnoxious, self centered, narcissist. Holly smokes! All he does is praise himself and his so called accomplishments. Who gives a shit if he’s visited every country. Most of us have no interest in visiting everywhere. Thats not enough to be as arrogant as he is. And his photography??? WOW! its so amateur. And he teaches students? Really? He needs to take some lessons, not teach. Sooner or later he will explode because he’s an arrogant prick. And Alexandra is 100% right…. I too have known Nuno for 20 years and he never talks about his addiction to drugs and the misery he put everyone through. Does no one wonder how he got to close to drug addicts to photograph them? He’s a cheap, fake, arrogant ass who doesn’t deserve the people’s admiration. Total fake!
When you have 1% of my Travel world ..we talk …Until then it grows
you’re just a parrot … and the person you describe in this text is certainly you,
you smell like milk …
Good luck frustrated
Nuno Lobito
Não compreendo porque há pessoas que se preocupam mais com o sucesso pessoal dos outros que em «Ter Mundo». Depois de ler “Sons do Silêncio” e de me deixar deslumbrar pelas grandiosas fotografias de Nuno Lobito tornei-me sua fã, especialmente por ser alguém que segue as suas convicções e objetivos. Penso que alguém que tente denegrir a sua imagem apenas ficará mal visto (efeito boomerang) . Todos devemos estar mais atentos a nós mesmos, ao que podemos melhorar enquanto pessoas, ao exemplo que damos a outros e não se A ou B é isto ou aquilo. Lembrem-se que vemos nos outros os reflexos de nós mesmos.
Quero ler : ‘O Caminho Faz-se a Andar’.
A Vida Começa onde Termina a Nossa Zona de Conforto. – Neale Donald Walsch
Tchi até tenho menção honrosa de vir no texto do Nuno Lobito. haha obrigado
http://www.tsf.pt/Programas/BlogsMaisCedo.aspx?content_id=1016877&audio_id=1751502
Ja agora fica aqui um pouco + sobre mim ,
sem jogos…!
Fui
N1
Carissima Alexandra silva
nao deveria Perder 5m consigo,porque não perco tempo com quem não conheço ,porque depois falta-me tempo para os que mais amo!
Mesmo assim vou dizer-lhe 3 coisas
1 Eu jamais privei consigo e por isso quem não priva comigo não deve opinar sobre mim,caso o faça e Ignorante que e o seu caso! Catálogos? nunca fiz 1,NEM UM! Artista? Longe disso para mim esse nome tem pouco ou nada a ver comigo ,denota mesmo que não me conhece!
2 Passei anos anestesiado? bem se assim foi ,foram Otimos,mas que tipo de anestesia se refere? ao mundo? imagino que isso lhe faça imensa dor de corno,desculpe enganei-me de cotovelo e que começa com co e segui a minha mente!
3 por seguir a minha mente vou a 3 parte ,Sobre os índios e sobre os meus 5 anos que vivi na amazonia….amiga procure ter mundo e acorda para realidade do mundo onde vive!
para terminar Seja feliz e deixe de lutar pelo erro do engano
Bye bye minha querida!
N1
oh amigo Nuno, tu não gostas que opinem de ti, mas tu opinas dos outros – e julgas o que faço e a maneira como faço as minhas viagens. A viagem é o quê? É experiência pessoal, ou seja, cada um com a sua maneira de ver e explorar o mundo não achas? De qualquer maneira, obrigado por me mencionares no texto… quer dizer que estou lá. abraço do Rio de Janeiro! boas viagens
[…] http://proximaviagem.com/entrevista/nuno-lobito/#ad-image-5254 Share this:TwitterFacebookGostar disto:Gosto Carregando… agostinho mendesentrevistafotógrafonuno lobitoproxima viagemviajante ← Previous post […]
O Nuno esquece-se sempre de dizer que sempre se achou demasiado artístico para fazer catálogos e que passou anos anestesiado e a fazer a vida num inferno aos mais próximos…essa da visão dos índios convence o público mas não quem o conhece há mais de vinte anos…
… este comentário é forte! … Mesmo que assim tivesse sido, aqui está o testemunho de alguém que percorre o seu caminho, a olhar para a frente…admiro esta pessoa…Parabéns Nuno Lobito, realmente só dás o valor que as coisas têm. e além do mais a vontade está “Dentro do meu coração”
Magnifico